tag:blogger.com,1999:blog-33760693238895039892024-03-13T23:17:59.593-07:00RPComunicaçãoGAIABem-vinda(o)!
Comunicar para a sustentabilidade é um dos desafios do séc. XXI.
O espaço "Relações Públicas ComunicaçãoGAIA" está aberto para diálogos plurais sob a ótica da sustentabilidade. Esta que rege as dimensões social, ambiental, econômica, política, cultural e ética.
Viva a Cidadania Planetária!!!RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.comBlogger36125tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-29655303953386593552012-04-02T19:59:00.001-07:002012-04-02T20:01:15.760-07:00Paz, uma utopia possível<h2 style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</h2>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<h3 style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Considerações do filósofo, humanista e advogado sobre o humanismo</h3>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Em suas quase sete décadas de vida, o filósofo,
cientista social, teólogo, advogado, mestre em Letras e doutorando em
Ciências Jurídicas, Luiz dos Santos Vieira Marques é um pensador
incansável e um sólido e convicto humanista. </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Nasceu na pequena
Traipu, às margens do rio São Francisco, no estado de Alagoas. Formou-se
em Filosofia (Licenciatura Plena); Teologia (graduação); Ciências
Sociais (Especialização em Sociologia Urbana); Direito (Especialização
em Direito Tributário – Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais na
UMSA –Universidad Del Museo Social Argentino, em Buenos Aires)); Letras
(Mestrado). Milita nas áreas do Direito cível e tributária, e presta
serviços de consultoria jurídica à Câmara Municipal de Antônio Dias-MG.
Dedica-se apaixonadamente a todas as suas atividades e considera-se um
profissional vitorioso. Foi membro-fundador do Núcleo de Estudos da
Religião da Coordenadoria Cultural da BSGI e hoje integra o Departamento
de Bioética, da mesma Coordenadoria.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Há 23 anos ele abraçou o
caminho da espiritualidade ao associar-se à BSGI. Foi a postura serena,
tranqüila, compassiva e amável de Kikuko Inoue que o comoveu e convenceu
o filósofo a conhecer mais sobre a filosofia humanística de Nitiren,
sob a liderança do também filósofo Daisaku Ikeda.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Na entrevista a seguir, Vieira relata com paixão os caminhos que escolheu percorrer e dedicar sua vida.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
<a name='more'></a><br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Portal BSGI – Quando e por que associou-se à BSGI?<br />
Luiz dos Santos
Vieira Marques – O Humanismo de Daisaku Ikeda. Originário do Sutra de
Lotus e apoiado na idéia de pensamento ampliado –pensamento que afasta
as particularidades de origem para alcançar algo de ordem universal. O
pensamento de Ikeda não tem fronteiras, transcende os estreitos limites
da religião, da ideologia e da geografia. O Sutra de Lotus, interpretado
por Nitiren Daishonin, revisitado por Tsunessaburo Makiguchi e Jossei
Toda, é retomado por Daisaku Ikeda, não como doutrina abstrata, mas como
base de sua profunda espiritualidade e, ao mesmo tempo, como método de
análise concreta do real em suas diferentes determinações. </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Em seus
escritos, especialmente nas Propostas de Paz, Daisaku Ikeda, lança um
olhar crítico sobre a realidade enquanto totalidade, desvenda suas
contradições e propõe caminhos de superação da profunda crise em que se
encontra mergulhada a sociedade contemporânea. Ele é um dos grandes
profetas do século XX. Assim como Ganghi, Luther King, Helder Câmara,
João XXIII e Alceu Amoroso Lima. </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Um profeta é aquele que denuncia,
ou seja, mostra que o mundo não vai bem, não funciona adequadamente e
que seus fundamentos devem ser repensados e reajustados; anuncia, quando
orienta que se tenha confiança no potencial humano para transformar o
mundo e, entre a denúncia e anúncio, interpõe a conversão, que Ikeda
chama de revolução humana.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
PB – Fale um pouco sobre o que pensa sobre o conceito de Cultura de Paz: <br />
LV
– Eu me alinho à visão daqueles que, como o grande pensador e humanista
Alceu Amoroso Lima definem a Paz como "a confirmação do amor à vida e
de que ela vale a pena ser vivida em paz." Que entendem o viver em paz
como "um estado de vida que confirma o nosso inato amor à vida, como um
bem e mesmo como um bem supremo, que distingue no sentido da perfeição
os seres vivos dos seres inanimados. Compreendendo a paz como a
confirmação do amor à vida, volto-me para a realidade em que vivemos, e
constato que essa paz, tão bela, profunda e necessária a todos os seres
vivos, é algo imaginável, uma utopia possível. </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Segundo Heráclito, "a
luta é a regra do mundo e a guerra, a genitora comum e a dona de todas
as coisas". Hobbes, por sua vez, afirmava que o homem, em sua condição
natural é um lobo para o homem. Darwin constatava ser o struggle for
life, o motor da evolução. </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Para o dr. Ikeda: "As forças
contraditórias que dividem o coração humano são as maiores fontes das
crises que põem em risco a humanidade e todas as formas de vida, seja a
situação do meio ambiente da terra seja das armas nucleares e
convencionais de destruição em massa. Acreditando que a contradição é um
mal inerente e a unidade é o bem, venho argumentando com persistência
que podemos evitar que as tragédias da história humana se repitam no
século XXI desde que direcionemos o poder do bem para diminuir as forças
adversas. Esta é a minha determinação férrea." </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
PB E de que forma o senhor aplica estes conceitos em sua vida?<br />
LV –
Na construção da minha revolução humana. Entendo esta como um processo
de desconstrução do ego, que passa, necessariamente, pelo empenho em
viver o momento presente o mais profundamente possível; estar em contato
com a comunidade (BSGI), constituída por aqueles que buscam viver o
mesmo ideal, aprendendo com o olhar, com o levantar-se, com o andar, com
o falar ou o sorrir de cada pessoa; ter consciência de que a minha
existência não se dá em uma pequena escala do mundo, ela é vasta e
expande-se a todos os seres. É manifestação total. E, por isso, não
posso viver cuidando apenas de mim mesmo, dos meus interesses pessoais,
ignorando os outros. Como ser humano, tenho de cuidar de mim mesmo e, ao
mesmo tempo, dispensar a ternura e o cuidado a todos os seres
sencientes. Ter consciência, viver em serenidade e tranquilidade, sentir
o gosto da impermanência. Este é o significado da compaixão de um
humanista. </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
A paz não é uma questão política. O acesso à paz requer
um compromisso muito forte, duradouro e espiritual, um juramento de cada
um. A paz tem que ser encontrada em mim mesmo. Por isso, ao eleger esse
caminho de espiritualidade como base de minha vida dária, assumi o
compromisso de permanecer em paz. Imaginar a paz, portanto não é uma
atitude mental. É experimentá-la no seu interior e externá-la na suas
relações de convivência com todos os seres. Somente estando em paz
pode-se imaginar a paz e torná-la possível.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
PB – O que representa em sua vida, os ideais humanistas de Daisaku Ikeda?<br />
LV
– Os ideais de Daisaku Ikeda, para mim, constituem-se em uma forma das
mais atualizadas de humanismo. Considero-o, por isso, como meu Mestre da
vida. Dessa forma procuro segui-lo, com liberdade, senso crítico,
despojando-me de qualquer forma prejudicial de sentimentalismo fácil,
sem idolatria ou sem cair nas armadilhas do culto à personalidade, mas
exercitando a experiência da relação mestre-discípulo na perspectiva do
Sutra de Lótus, portanto, muito além dos limites das estruturas de
poder, inerentes às organizações e mais distante ainda dos impulsos
emocionais. </div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
Tanto a compaixão como a ideia de pensamento ampliado,
encontram-se presentes no humanismo propagado pela BSGI, traduzem-se na
dedicação do Mestre ao mundo, na renúncia de suas particularidades de
origem, sinalizando para a perspectiva da universalidade. Neste sentido,
Ikeda, em seus escritos, visita grandes pensadores de todos as partes
do mundo, de todos os credos, ideologias, partidos políticos, regimes
econômicos ou modelos civilizatórios Transcende o pensamento religioso, a
diversidade filosófica ou antropológica, ultrapassa todos os limites na
perspectiva da unidade e da Paz. A Paz é um horizonte aberto.</div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-73059358693870032462012-03-19T19:21:00.001-07:002012-03-19T19:21:05.449-07:00Grande Homem: Aziz Ab’Saber morre aos 87 anos<a href="http://www.agoravale.com.br/agoravale/noticias.asp?id=35964&cod=1">AgoraVale.com.br : Sua Cidade na Internet : Aziz Ab’Saber morre aos 87 anos</a>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-34911567670951866882012-03-03T09:06:00.001-08:002012-03-03T09:09:18.940-08:00De onde vem a força do agronegócio? <a href="http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?30743#.T1IyV2cS73w.blogger">WWF Brasil - Vídeo mostra o que está por trás da reforma do Código Florestal</a><br />
<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="http://www.youtube.com/embed/tRZo8WFM7uw?fs=1" width="459"></iframe>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-40008753028341177742012-03-03T08:19:00.000-08:002012-03-03T08:19:50.013-08:00rp em questão: Além do cuidar da imagem...<a href="http://rpemquestao.blogspot.com/2012/01/alem-do-cuidar-da-imagem.html?spref=bl">rp em questão: Além do cuidar da imagem...</a>: Não é de hoje que, eu e você, sabemos que a preocupação do RP exptrapola o cuidado com a reputação de uma empresa. Essa máxima ficou perdida...RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-7622696807527154682011-10-20T15:08:00.000-07:002011-10-20T15:08:44.761-07:00Banco de imagens sobre biologia marinha - CEBIMar/USP<h1 style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Centro de Biologia Marinha da USP lança <i>site</i> com milhares de imagens de organismos oceânicos</span> </h1>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</div>
<h1 style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"></span></h1>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<h5 style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">19/10/2011</span></h5>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-3rFJeuu_FDQ/TqCbfs-MHsI/AAAAAAAAAGs/u1GB98vUYn8/s1600/3daf7465c17ccfce9dcbc960abeed36d.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-3rFJeuu_FDQ/TqCbfs-MHsI/AAAAAAAAAGs/u1GB98vUYn8/s1600/3daf7465c17ccfce9dcbc960abeed36d.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">site Cebimar</td></tr>
</tbody></table>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><b>Agência FAPESP</b> – O Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da
Universidade de São Paulo (USP) lançou o Cifonauta – um banco com mais
de 11 mil imagens, 260 vídeos e panorâmicas e seleção de fotos sobre
temas de interesse de biólogos e pesquisadores que estudam o meio
ambiente marinho e do público, em geral.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">De acordo com a USP, o objetivo do projeto, criado pelos
pesquisadores Álvaro Esteves Migotto e Bruno Vellutini, é compartilhar
informações científicas e divulgar a biodiversidade marinha por meio de
imagens.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O processo de montagem do banco de imagens durou cerca de dois anos,
entre o início das programações e as fases de teste em sistema fechado. O
conteúdo apresenta referências bibliográficas, com uma ficha técnica do
organismo contendo seu tamanho, local de origem e nome científico, por
exemplo.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">A estrutura de buscas se dá por meio de diversos marcadores ou pela
classificação taxonômica – divisão por reino, filo, classe, até chegar à
espécie desejada.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O conteúdo do banco está sob a licença de uso <i>Creative Commons</i>,
que permite a divulgação do conteúdo desde que dados os devidos
créditos do trabalho e que seja utilizado para fins não comerciais, sem
necessidade de pedir autorização para isso.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">As fotos veiculadas no banco de imagens são feitas com diversas
técnicas. Normalmente câmeras digitais são acopladas em microscópios
ópticos ou eletrônicos, dependendo do organismo fotografado, podendo ser
aumentada a resolução em até mil vezes.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Outra técnica, pouco utilizada por ter um custo bastante elevado,
consiste no uso de um microscópio eletrônico de varredura (MEV),
utilizando-se de um feixe de elétrons para realizar a fotografia, por
meio de um processo altamente sofisticado.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">“Temos uma costa oceânica imensa e conhecemos muito pouco sobre ela. É
neste sentido que as imagens são bons instrumentos de divulgação para a
biologia marinha, pois despertam a curiosidade e a reflexão sobre a
enorme diversidade dos oceanos”, disse Vellutini.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mais informações: </span><b style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://cifonauta.cebimar.usp.br/" target="_blank">http://cifonauta.cebimar.usp.<wbr></wbr>br</a></b><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">. </span></span><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Fonte: </span><a href="http://agencia.fapesp.br/14653" style="font-family: Verdana,sans-serif;" target="_blank">http://agencia.fapesp.br/14653</a></span><wbr style="font-family: Verdana,sans-serif;"></wbr><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></span>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-52562943657530129842011-09-18T23:06:00.000-07:002019-05-03T09:17:14.749-07:00Reflexão sobre a Privacidade e Segurança da Informação<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-84liPNjEF5g/TnbbImSCYGI/AAAAAAAAAGY/PQXvNGU6xS0/s1600/securrity1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://4.bp.blogspot.com/-84liPNjEF5g/TnbbImSCYGI/AAAAAAAAAGY/PQXvNGU6xS0/s200/securrity1.jpg" width="188" /></a></div>
<div lang="pt-BR" style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.95cm; margin-top: 0.28cm; text-align: right; text-decoration: none;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 32pt;"><span style="color: #2323dc;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><i><span style="font-weight: normal;"></span></i></span></span></span></span></span></span></div>
<div lang="pt-BR" style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.95cm; margin-top: 0.28cm; text-align: right; text-decoration: none;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-size: 32pt;"><span style="color: #2323dc;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><i><span style="font-weight: normal;">"</span></i></span></span></span></span><i><span style="color: #2323dc;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><span style="font-weight: normal;">ser
social e comunicativo, o homem tem o direito e o dever de informar e
de ser informado isto é, tem o direito e o dever da verdade. Da
verdade descoberta e da verdade a descobrir. Por outro lado,
principalmente em razão da enorme extensão dos conhecimentos, a
informação condiciona hoje uma boa parte do progresso científico
cultural e moral da humanidade. Com instrumentos poderosíssimos ao
seu dispor, a informação pode servir aquilo a que, na realidade
objetiva e na ordem de valores, está destinada, isto é, a verdade,
e pode servir o seu contrário. Isto dito, poderá assim formular-se
o seu fundamental princípio regulador: “nada transmitir de falso e
nada omitir de verdadeiro”, adotando a fórmula que Cícero aplica
à História.</span></span></span></span></span></i><span style="color: #2323dc;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><i><span style="font-weight: normal;">"
</span></i></span></span></span></span></span></span>
</span></div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
</div>
<div lang="pt-BR" style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.95cm; margin-top: 0.28cm; text-align: right; text-decoration: none;">
<span style="color: #2323dc;"><span style="font-size: small;"><i style="background-color: black;">(Manuel
Antunes)</i></span></span></div>
<div lang="pt-BR" style="font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.95cm; margin-top: 0.28cm; text-align: right; text-decoration: none;">
<br /></div>
<div lang="pt-BR" style="font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.95cm; margin-top: 0.28cm; text-align: left; text-decoration: none;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: black; color: #d5a6bd; font-family: "verdana" , sans-serif;">Partindo da reflexão sobre a afirmação de Manuel Antunes, bem como de leituras que abordam privacidade de dados e informações nas redes, ética, gestão e segurança da informação, surge a reflexão abaixo... Que reflete a necessária reflexão de que o Brasil precisa ter sobre -mais- este tema que, sem políticas ou normalizações, vem invadindo a privacidade e segurança de muitos brasileiros.</span></span></span></div>
<div lang="pt-BR" style="font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.95cm; margin-top: 0.28cm; text-align: justify; text-decoration: none;">
<br /></div>
<div lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.95cm; margin-top: 0.28cm; text-align: center; text-decoration: none;">
<span style="font-size: small;"><i><b>REFLEXÃO SOBRE </b></i></span><br />
<span style="font-size: small;"><i><b>A PRIVACIDADE E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO </b></i></span></div>
<div lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 100%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0.95cm; margin-top: 0.28cm; text-align: right; text-decoration: none;">
<span style="font-size: small;"><i><span style="font-size: x-small;">por Ana Celina Tiburcio</span></i></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<br />
<span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><span style="font-weight: normal;">Em
tempos contemporâneos chegamos a experimentar os escritos de Goerge
Orwell que do século passado sobreviveram à atualidade. Somos
vigiados, espionados e, por assim dizer, manipulados pelos nossos
passos e nossas preferências, e, com a era digital nossos clics e
navegar em um vasto mundo onde, reduzidamente, pertencemos aos
hardware, software...conectados a redes de informações
poderosíssimas capaz de desvendar nossos números, perfil,
características e hábitos.</span></span></span></div>
<a name='more'></a><div style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> A
verdade está oculta atrás da tela, essa tela que nos separa de um
mercado ávido por informações e mais informações de consumidores
conhecidos, desconhecidos e a serem descobertos. Banco de dados
ganham status de competitividade e alcance... Somos identificados sem
consentimento e muito menos contatados/interpelados sem pedir
licença.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> A
palavra privacidade não faz mais sentido para muitos...a geração Y
quer mesmo é se expor em suas redes sociais mostrando como são, do
que gostam ou não, o que fazem e o que consomem. Os canais são
diversos, tantos quantos nunca havia imaginado ser flagrada, furtada,
invadida. Seria possível contratar um segurança para assuntos
virtuais?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> Estudiosos
questionam tal serviço que carece de seriedade e comprometimento no
País que mais adere às redes sociais. Somos sociáveis até
demais...na vida real e na virtual. Somos comunicativos e será que
nos importamos onde nossas informações vão parar? Com que
verdade? Com que ética? Com que moral? Com que limites?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><span style="font-weight: normal;"> Quem
se importa com o dever da verdade? Quem diz a verdade? Queremos
preservar nossas informações e conhecimento?? Não!! A rede de
informações libertou as informações da comunidade científica de
seus muros para fronteiras são ilimitadas...sem políticas de
privacidade, sem normalização, </span></span></span><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent;">sem
o conhecimento do usuário sobre o uso de suas informações</span></span></span></span><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><span style="font-weight: normal;">
e sem segurança da informação.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> É
uma escolha da nossa sociedade, mas, sociedade de que conhecimento é
esse?...a cada clic podemos fazer uma escolha...com transparência e
verdade, com respeito e ética, com a responsabilidade do dever e do
direito.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> Outros
países aprofundaram na discussão sobre a verdade dos acessos às
informações dos usuários, na transparência e ética no uso das
informações, na segurança de informação e privacidade, e, assim
escolheram e delinearam tais relações. Podemos escolher caminhos em
que fiquemos mais atentos por onde navegamos e que informações
consumimos...e ter a preocupação como precaução! E não navegar a
deriva nesta 'infomaré' de mares abertos e desconhecidos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> Conhecer
a realidade e fazer que a informação sirva a seus navegantes
valores nunca antes navegados nos furos de nossos sistemas de
informação e sem que façam uso de nossas informações contra nós
mesmos, e que cliquemos na formulação de um princípio regulador:
“nada transmitir de falso e nada omitir de verdadeiro” (Cícero).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="pt-BR" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; font-weight: normal; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><span style="font-weight: normal;"> Sabemos
quanto vale nossa privacidade pessoal? Sobretudo como indivíduos e
consumidores é</span></span></span><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR"><span style="font-weight: normal;">
preciso, mais do que nunca, repensar e reestruturar os valores
sociais. As leituras nos trazem que “</span></span></span><span style="font-size: small;">muitos
valores se perderam, transformaram-se ou estão se perdendo.”
Saberemos então assumir a discussão sobre as necessidades em que se
baseia os requisitos de segurança da informação?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> É
nosso dever e de direito assumir esta discussão!Consumimos cada dia
mais e mais a tecnologia da informação. Sabemos qual é o preço de
um consumo sem responsabilidades?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"> Tal
reflexão parece trazer mais perguntas do que respostas diante o
comportamento dos brasileiros...comunicativos, sociáveis porém sem
licença para a privacidade. Dentre tantas discussões necessárias e
urgentes neste País, deparo-me com mais uma!...até então
desconhecida...camuflada, disfarçada meio a tantas desinformações
consumidas muitas vezes goela a b<span style="background-color: black; color: white;">aixa na teia virtual. </span></span><br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<span style="color: #2323dc;"><span style="background-color: black; color: white;"> Teia
esta que emaranha as relações sociais e culturais, onde somente a
tecnologia não resolve, e sem visão e sem ação o barco pode
afundar se não priorizarmos novos valores e ética para proposições
que tragam benefícios socioculturais junto a tecnologia da
informação.</span></span><span style="font-size: small;"><span style="background-color: black; color: white;"><br /></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="background-color: white; color: black; font-family: Verdana,sans-serif; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #2323dc;"><span style="background-color: black; color: white;"><br /> </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: small;"><i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span style="background-color: black; color: black; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: small;"></span> </span></i></span></span></span></div>
RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-61944929231670355412011-08-07T20:27:00.000-07:002011-08-07T20:37:13.770-07:00Norma ISO 20.121 determina como agir de forma sustentável na realização de eventos<div style="color: black;">
<a href="http://corp-online.blogspot.com/2011/08/norma-iso-20121-determina-como-agir-de.html?spref=bl">Comunicação Organizacional e Relações Publicas: Norma ISO 20.121 determina como agir de forma sust...</a>: <span style="color: white;">"Todos os anos são realizados no Brasil milhares de eventos de diversos segmentos. Os organizadores pensam estrategicamente em cada detalhe p..."</span></div>
<div style="color: white;">
<br /></div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-3093845390071910468" style="color: white; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">Todos
os anos são realizados no Brasil milhares de eventos de diversos
segmentos. Os organizadores pensam estrategicamente em cada detalhe para
garantir o seu sucesso: como divulgá-lo, o menor custo, a melhor
localização, entre outros.</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">“Preocupar-se
com ações sustentáveis precisa fazer parte da rotina de qualquer
empresa. Quando se trata de eventos, é preciso motivar todos os
envolvidos a terem uma consciência ambiental antes, durante e depois da
sua realização”. Essa é a opinião de Daniel de Freitas, coordenador da
Comissão de Estudos Especiais - CEE 142 da ABNT (Associação Brasileira
de Normas Técnicas), que elabora a Norma ISO 20.121 de Gestão
Sustentável de Eventos.</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">A
Norma ISO 20.121 (a ser publicada em junho de 2012) estabelece padrões
de gestão sustentável para eventos como as Olimpíadas de 2012 e a Copa
do Mundo de 2014.</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">Conforme
Daniel de Freitas, estão englobadas nessas estratégias medidas práticas
que privilegiam o desenvolvimento sustentável como um todo, levando em
consideração que a sustentabilidade é baseada em um tripé econômico,
social e ambiental.</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">Sem
perceber, algumas empresas até desenvolvem ações sustentáveis, mas não
sabem que já estão contribuindo. “Por isso é importante buscar a
orientação de um consultor para que seja traçado um plano de Gestão
Sustentável e faça os envolvidos perceberem que algumas ações realizadas
já fazem parte de um movimento sustentável, e que podem cooperar muito
mais. Trata-se de um processo de aculturação”.</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">Para
ajudar os organizadores a descobrirem como podem fazer para tornar o
seu evento mais sustentável e entender que o investimento em
sustentabilidade é revertido em muitos benefícios para a empresa gerando
um bom retorno, o profissional lista algumas dicas:</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- Tente reduzir ao máximo os resíduos gerados pelo evento e através do evento;</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- Utilize recursos reaproveitáveis ou recicláveis;</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- Nos estantes, dê preferência para lâmpadas econômicas, como as LED´s que chegam a economizar até 90% de energia;</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- Verifique a acessibilidade das pessoas deficientes;</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- Possibilite a inclusão social;</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- Opte por brindes recicláveis ou feitos de material reciclado. Banners podem ser feitos de tecido de garrafas pets;</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- No
desenvolvimento de um evento, o item transporte pode representar cerca
de 80% das emissões de Gases Efeito Estufa. Trabalhar com fornecedores
da região do evento, além de reduzir a quantidade de poluentes jogados
no ar incentiva a economia local;</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- Faça a coleta seletiva e a destinação correta dos resíduos gerados no seu evento;</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">- Na área de alimentação, opte por produtos orgânicos ou mais saudáveis.</span></div>
<div align="LEFT" style="margin-bottom: 0.42cm;">
<span style="font-size: small;">A
empresa que investe em ações ambientais e que faz parcerias com
fornecedores também focados em sustentabilidade mostra que está
preocupada em oferecer os melhores serviços com menores impactos
ambientais.</span></div>
<span style="font-size: small;">
</span>
</div>
<div style="color: white;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;">
<span class="post-author vcard">
<span style="font-size: x-small;"><i>Postado por
<span class="fn">Marcello Chamusca (Portal RP-Bahia)</span>
</i></span></span><span style="font-size: x-small;"><i><span class="post-timestamp">
às
<a class="timestamp-link" href="http://corp-online.blogspot.com/2011/08/norma-iso-20121-determina-como-agir-de.html" rel="bookmark" title="permanent link"><abbr class="published" title="2011-08-04T15:26:00-07:00">15:26</abbr></a></span></i></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: small;"><span class="post-timestamp"><span style="font-size: x-small;"><i><abbr class="published" title="2011-08-04T15:26:00-07:00">http://corp-online.blogspot.com/ </abbr></i></span>
</span><span class="post-comment-link">
</span></span>
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-34285832765210561062011-08-07T19:19:00.000-07:002011-08-07T19:19:49.677-07:00RPitacos: Perceber aquilo que não se vê - Relações Públicas ...<a href="http://rpitacos.blogspot.com/2011/08/perceber-aquilo-que-nao-se-ve-relacoes.html?spref=bl">RPitacos: Perceber aquilo que não se vê - Relações Públicas ...</a>: "Muitos já ouviram aquele ditado de que nem tudo o que parece é, ou seja, que as imagens que são vistas de maneira superficial e rápida nem s..."RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-90860949947547316642011-07-31T13:06:00.000-07:002011-07-31T13:08:03.723-07:00Do Fogo à Proteção: Arquipélago dos Alcatrazes aguarda para se transformar em atrativo turístico<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-DDtw4MDV-QA/TjW0mxmmzrI/AAAAAAAAAGI/Q16ITOY6-TQ/s1600/Alcatrazes+-+Celso+Moraes+c%25C3%25B3pia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="202" src="http://3.bp.blogspot.com/-DDtw4MDV-QA/TjW0mxmmzrI/AAAAAAAAAGI/Q16ITOY6-TQ/s320/Alcatrazes+-+Celso+Moraes+c%25C3%25B3pia.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Arquipélago dos Alcatrazes. Foto: Celso Moraes</td><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<div class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-size: small;"><b><i> por
Ana Celina Tiburcio</i></b></span></div>
<div class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Beleza
cênica e biodiversidade. São conhecidos em Alcatrazes centenas de
plantas e animais, que evoluindo isolados do continente nos últimos
10 mil anos, tornaram-se únicas no Planeta. O maior ninhal do
sudeste brasileiro, com grande potencial turístico, pode se
transformar em Parque Nacional Marinho do Arquipélago dos
Alcatrazes.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">O
Arquipélago dos Alcatrazes abriga pererecas, cobras, lagartos,
aranhas, centopéias, insetos, bela variedade de orquídea e a flor
rainha do abismo. Contudo, ainda sem catalogação, vários destes
seres vivos estão relacionados na lista paulista ameaçados de
extinção. Podendo ser o turismo científico uma alternativa de
melhor conhecer o Arquipélago, onde também estão presentes as
cinco espécies de tartarugas marinhas existentes no Brasil.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Diferentemente
do turismo predatório que o Litoral Norte está “acostumado’ a
vivenciar, cheia de riquezas e ameaças, com o aumento do turismo, a
região de Alcatrazes deverá ter o cuidado de dialogar e planejar o
turismo sustentável, como o mergulho, por exemplo, que o turista
está mais preparado para causar o mínimo impacto ambiental. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Além
de atrativos naturais subaquáticos, o avanço no diálogo com a
conservação dos recursos, também deverá estar na agenda da
visitação aos núcleos caiçaras, que tem a expectativa da gestão
da rede integrada nas áreas, valorizando e valorando aspectos
sociais, culturais e ambientais da região. Conheça um pouquinho da
história do Arquipélago de Alcatrazes, a seguir.</span></div>
<a name='more'></a><div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">2004.
Marinha do Brasil realizou um de seus bombardeios de rotina,
provocando um incêndio devastador que durou cerca de quatro dias e
consumiu 1/3 da vegetação da Ilha dos Alcatrazes matando vários
animais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">2005.
No início do ano, o IBAMA (então responsável pelas Unidades de
Conservação) decidiu embargar os exercícios de tiro, entretanto,
em dezembro, retirou o embargo e permitiu que a Marinha do Brasil
voltasse a praticar seus exercícios de tiro contra alvos em
Alcatrazes.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">2006,
janeiro. Ambientalistas do Litoral Norte paulista realizaram uma
passeata-protesto repudiando os exercícios de tiros realizados pela
Marinha brasileira no Arquipélago dos Alcatrazes, que estampou em
camisetas e cartazes do movimento a frase: “Proteção SIM, tiros
NÃO”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Desde
a década de 1990, esta é uma luta antiga de ambientalistas e
pesquisadores não só da região, e o intuito deste movimento foi de
mobilizar a população e divulgar o que vinha acontecendo no
Arquipélago. O Santuário ecológico se destaca em vários itens do
litoral brasileiro e da América do Sul; é a terceira forma insular
do continente todo em termos de índice de biodiversidade; servindo
de abrigo para as baleias-de-bryde (que chegam a medir 15 metros de
comprimento), orcas, golfinhos e tartarugas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Defensores
do maior ninhal de aves marinhas do sudeste brasileiro, ainda pouco
(re)conhecido pela população em geral, vem estudando as ameaças e
impactos ambientais, em decorrência dos exercícios de tiros, bem
como promovendo a propositura de recategorização desta Unidade de
Conservação, de Estação Ecológica (ESEC) Tupinambás, que tem a
visitação pública e circulação de embarcações vetados, para a
criação do Parque Nacional Marinho dos Alcatrazes, que poderá ser
o primeiro do Sudeste e o terceiro Parque Nacional Marinho do País.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">2011,
março. Aconteceu em São Sebastião uma audiência pública para
debater a recategorização do Arquipélago dos Alcatrazes, e com a
presença de órgãos ambientais responsáveis, ambientalistas,
pesquisadores e da sociedade foram abordados pontos como melhorias na
gestão da unidade; pesquisas científicas; turismo sustentável;
participação e integração da sociedade, inclusive por meio do
Conselho Consultivo – que é um canal de comunicação e
aproximação da realidade local.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">Foram
também discutidas questões como fiscalização; educação
ambiental; nova sede; parcerias; relevância da preservação do
arquipélago; núcleos caiçaras e entre outros. E o que muda? Na
área do Arquipélago em Ubatuba permanece a área referente à ESEC,
em São Sebastião aumento a abrangência da Ilha de Alcatrazes, que
atualmente não é ESEC e torna a área continua ao redor da Ilha
Principal; Zoneamento após o plano de gestão da área, que é
conhecido como Plano de Manejo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">A
realização de uma audiência publica em Ubatuba é o próximo passo
solicitado pela sociedade. Na ocasião da audiência em São
Sebastião, um pescador de Ubatuba afirmou que ainda sem consulta aos
pescadores de Ubatuba sobre a criação do Parque Marinho, a classe é
favorável com a ressalva para a inclusão social.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">O
entrosamento com a comunidade na região é ponto pacífico para a
conservação desta beleza e riqueza que integra um mosaico de
unidades de conservação na região de maior cobertura de Mata
Atlântica do Estado. Desta forma, a conservação ambiental deve
estar associada à geração de renda pelo viés de negócios
sustentáveis. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">O
Arquipélago dos Alcatrazes que tem potencial atrativo turístico e
de conservação da biodiversidade do Litoral Norte, é também o
melhor roteiro para competição de vela nesta região; atividade
também inclusa no necessário planejamento estratégico do turismo
sustentável. </span>
</div>
<div class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;">O
Arquipélago, situado aproximadamente a 45 quilômetros do porto de
São Sebastião, e com 12 mil hectares, é formado pela Ilha
Principal (Alcatrazes); pelas ilhas da Sapata, do Paredão, do Porto
ou do Farol, e do Sul, além de quatro outras ilhotas não nominadas,
cinco lajes (Dupla, Singela, do Paredão, do Farol e Negra) e dois
parceis (Nordeste e Sudeste). Até então, servindo de centro de
treinamento para a Marinha do Brasil, o arquipélago, só pôde ser
apreciado de longe.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-27568528318767856862011-07-29T09:56:00.000-07:002011-07-29T10:14:54.586-07:00ICMS Ecológico incentiva investimentos ambientais<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-XW3Yz3vDnLU/TjLlVAUP46I/AAAAAAAAAGE/zIY1YsYZbNg/s1600/saomiguelarcanjo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="http://2.bp.blogspot.com/-XW3Yz3vDnLU/TjLlVAUP46I/AAAAAAAAAGE/zIY1YsYZbNg/s320/saomiguelarcanjo.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">São Miguel Arcanjo/SP</td></tr>
</tbody></table>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: right;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;"><span class="data"> </span></span><br />
</div>
<span style="font-size: x-small;"><i></i></span><span style="font-size: small;"><span class="data"></span></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: right;">
<span style="font-size: small;"><span class="data">29 de julho de 2011</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Preservar o meio ambiente gera renda aos municípios brasileiros. O exemplo é o<b><a href="http://www.icmsecologico.org.br/" target="_blank"> ICMS Ecológico</a></b>, projeto incentivado pela ONG <b>The Nature Conservancy</b> (TNC).</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">De acordo com a Constituição Federal, o ICMS arrecadado pelos estados deve ser dividido na proporção de <b>75% para o Estado</b> e <b>25% aos municípios </b>que o geraram. Para a distribuição desses 25%, o estado pode legislar criando <b>critérios próprios </b>até o montante de <b>1/4 deste valor</b>. Os critérios ambientais inseridos nessa fatia são chamados de ICMS Ecológico ou ICMS Verde.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O coordenador de Serviços Ambientais da ONG, Fernando Veiga, <b>explica os critérios </b>de recebimento deste valor.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- O ICMS Ecológico é um mecanismo de compensação fiscal aos
municípios. Ele redistribui a renda do ICMS coletado pelo Estado aos
municípios que detém áreas de conservação nos seus territórios, ou que
praticam ou desenvolvem ações ambientalmente adequadas – informa.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O município de <b>São Miguel Arcanjo</b>, no interior de<b> São Paulo</b>, por exemplo, possui cerca de <b>20% </b>do seu território ocupado por <b>Unidades de Conservação</b>. </span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"> Nos últimos cinco anos, a cidade recebeu <b>R$ 2 milhões</b>, que são aplicados construção de <b>novos pontos de coleta de lixo</b> e de<b> coleta seletiva na zona rural</b>. O secretário do Meio Ambiente do município, Roberto Furuya, salienta também que os recursos são aplicados em <b>ações de educação ambiental</b>.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">- Temos uma lei municipal que institui a educação ambiental de
forma transversal. Todas as escolas estão trabalhando a questão
ambiental nas escolas de ensino fundamental – afirma.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">A cada ano, pelo menos <b>R$ 600 milhões</b> para os municípios que abrigam Unidades de Conservação ou se beneficiam por meio de outros critérios ambientais.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Até 2010, os estados que mais tiveram destaque nesse trabalho foram o <b>Ceará</b>, com aproximadamente <b>R$ 53 milhões</b>, o <b>Mato Grosso do Sul</b> e <b>Minas Gerais</b>, com cerca de<b> R$ 55 milhões</b>, e<b> São Paulo</b>, com um pouco mais de <b>R$ 92 milhões</b>.</span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Áudio <b>Campo e Lavoura</b>: <a href="http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=198635&channel=232" target="_blank">ICMS Ecológico incentiva a manutenção de áreas de conservação e a realização de programas ambientais</a></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-size: x-small;"><i>Fonte: </i></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><i>http://wp.clicrbs.com.br/campoelavouranagaucha/2011/07/29/icms-ecologico-incentiva-investimentos-ambientais/?topo=52,1,1,,171,77</i></span><span style="font-size: small;"> </span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><i><br /></i></span></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><i> <b><span style="font-size: small;">Saiba mais em: </span></b></i></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><i><b><span style="font-size: small;">http://www.icmsecologico.org.br/ </span></b></i></span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
</div>
<div>
</div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-40089376562709812712011-07-19T11:35:00.000-07:002011-07-19T11:40:44.119-07:00Economia Criativa, Crowd Economy, Economia para todos!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-7xOsQO_lNAc/TiXN-XbO36I/AAAAAAAAAGA/kb2FnmLX3Ps/s1600/ec.criativa.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-7xOsQO_lNAc/TiXN-XbO36I/AAAAAAAAAGA/kb2FnmLX3Ps/s200/ec.criativa.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<div class="clearfloat" id="stats">
<span class="left"><a href="http://www.culturaemercado.com.br/author/reinaldopamponet/" title="Posts de Reinaldo Pamponet">Reinaldo Pamponet</a> | segunda-feira, 18 julho 2011</span></div>
<div class="clearfloat" id="stats">
<span class="left"></span><span class="right"></span></div>
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Esse início de século traz a novidade das mídias sociais, do mundo mais
conectado e aparentemente mais próximo. Ao mesmo tempo, temos uma
sensação um pouco esquisita, aquela intitulada Paradoxo de Gramsci: “Uma
velha ordem agoniza enquanto uma nova ordem parece não ser capaz de
nascer”. O modelo econômico clama para ser redesenhado, o meio ambiente e
as sucessivas crises são claros sinais de alguma coisa está fora da
ordem…<br />
<br />
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Ao mesmo tempo, o Homem firme em busca da sua evolução. Para nós,
brasileiros, de uma hora para outra somos a bola da vez. País das
tendências, cristo redentor decolando, copa do mundo, olimpíadas e um
fosso muito grande entre o que parece ser uma sociedade desenvolvida e o
que somos de fato. Nunca nos acostumamos nem nos preparamos para tal
momento. Gosto muito de uma frase que ouvi outro dia: “Está muito
difícil viver e ser exemplo ao mesmo tempo”.<br />
<br />
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfloat" id="stats">
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Não há melhor momento para descolonizarmos de vez o nosso olhar sobre
nós mesmos. Olhar o que temos de riqueza única, intrínseca e valiosa.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<a name='more'></a><div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Temos ainda o desafio da chamada sustentabilidade. Além do cuidado
com o meio ambiente, temos que reforçar o papel do indivíduo como parte
fundamental e protagonista dessa história. É ele quem destrói, mas só
ele pode resolver o problema que ele mesmo criou. Assim, reinventar a
forma como trabalhamos hoje é um dos grandes desafios que temos pela
frente e o espaço da Economia Criativa é em si uma das grandes
possibilidades, junto com a chamada Economia Verde. Acredito que se
sustentar é ser capaz de viver bem sem causar prejuízo a outras pessoas.
Mas o que leva ao prejuízo é o que hoje o nosso país enaltece: tornar a
nossa sociedade cada dia mais produtiva, com crescimento
primordialmente material, dentro de uma economia extremamente
carbonizada e baseada na produção de coisas (objetiva) e não no
fortalecimento de processos humanos para produção do intangível
(subjetiva). Economicamente, valorizamos demais o que temos e o que
vemos, e de menos o que sentimos ou criamos. Agostinho da Silva disse
que “O Homem não veio ao mundo para produzir e sim para criar” – na
ânsia de produzir, vejo o Brasil com modelos de negócios ainda mal
estruturados para surfar essa grande onda da Economia Criativa, e baixo
investimento em novos modelos, limitando o nosso potencial econômico do
intangível ou subjetivo, e quiçá nos arriscando a perder essa onda…</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Em última instância o que sustenta o indivíduo de fato é a “riqueza”
da sua subjetividade. Criar é em si o espaço da geração da vida e da
evolução. O ciclo da criação oxigena o nosso ambiente trazendo sempre
uma novidade, gerando uma nova forma de ver e fazer, em um fluxo
orgânico e sustentável. Ainda, criar supõe refletir, inquirir, estudar,
potencializando os indivíduos e colocando-os em uma posição de
igualdade.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Gosto tanto do conceito da Economia Criativa porque é uma grande
possibilidade em si mesmo, pois abre o espaço da Abundância (Criação)
para algo que está patinando nas suas limitações e/ou artificialidades
da Escassez (Economia dita Convencional) . A nossa capacidade de criar é
o nosso bem mais precioso, abundante, e quanto mais exercitado, mais
tende a aumentar; ainda, não prejudica ninguém, oxigena a sociedade e
reduz o efeito estufa, com certeza! O que precisamos é desenvolver
modelos econômicos que possam possibilitar a geração de fluxos e
interações contínuas dos indivíduos hoje conectados.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
A Economia Criativa traz benefícios para nós, brasileiros, não apenas
pelo viés econômico, mas porque criar é em si um ato fundamental de
aprendizagem integral, ao conjugar a subjetividade do indivíduo com a
sua capacidade de fazer acontecer, aprender consigo mesmo e com os
outros a partir das interações. Uma sociedade que ganha com o que
aprende. Não seria fascinante exercitarmos a junção do aprender (criar) e
ainda se sustentar economicamente com essa criação?</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Esse é o espaço econômico que quero ajudar a construir. Espaço onde a
abundância esteja presente, o conceito de elasticidade seja percebido
como uma grande borracha de bodoque que se puxa ao máximo para lançarmos
ideias, inspirações e sentimentos para que as pessoas possam se sentir
mais alegres, inspiradas, amorosas e ricas. Espaço esse que se consolida
em Ser mais. Ser mais você e ser mais o que você valoriza. Espaço onde
não precisamos criar demandas desnecessárias e consumos destrutivos, mas
um consumo que estimule um potencial maior de cada um. Um consumo
excessivo que faça expandir a nossa vida e a nossa consciência.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Avante e vamos inaugurar um novo espaço econômico para todos. E já
que a moda é o crowd, essa é uma verdadeira possibilidade de Crowd
Economy, onde cada um pode participar interagindo com o outro com o que
tem de melhor – Você mesmo!<br />
<br />
</div>
</div>
<div class="clearfloat" id="stats" style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<i>Fonte: http://www.culturaemercado.com.br/pontos-de-vista/economia-criativa-crowd-economy-economia-para-todos/</i></div>
<div class="clearfloat" id="stats">
</div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-84209335483037416432011-06-30T18:09:00.000-07:002011-06-30T18:15:44.533-07:00CIDADES, BICICLETAS E O FUTURO DA MOBILIDADE<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr style="height: 15px;"><td style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify; width: 29px;" valign="top"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-Pn5yyiq9IJc/Tg0eMH4mPXI/AAAAAAAAAF8/1P4d4RQlYKA/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="198" src="http://1.bp.blogspot.com/-Pn5yyiq9IJc/Tg0eMH4mPXI/AAAAAAAAAF8/1P4d4RQlYKA/s200/images.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="width: 100%;">
</div>
</td>
<td style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify; width: 100%;" valign="top"><span class="tit">FÓRUM: CIDADES, BICICLETAS E O FUTURO DA MOBILIDADE </span><br />
<br />
<span class="local">SESC Pinheiros</span> </td>
<td style="width: 1%;"></td>
</tr>
<tr style="height: 55px;">
<td style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify; width: 30px;">
</td>
<td style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;" valign="top"><span class="data">
</span><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0">
<tbody>
<tr>
<td align="left">Dia(s) 12/07
<br />
Terça, às 19h.
</td>
</tr>
</tbody></table>
<span class="data">
</span>
</td>
<td></td>
</tr>
<tr align="justify" style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<td colspan="3" style="height: 18px;"></td>
</tr>
<tr align="justify" style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<td class="txtinfo" colspan="3">Este fórum tem por objetivo, mobilizar a sociedade,
autoridades e ativististas para a construção de cidades eficientes e que
ofereçam a seus cidadãos transporte sustentável e igualitário.
Idealizado por David Byrne, ex-vocalista e guitarrista do Talking
Heads. O encontro que em sua primeira edição conta com organização do
Instituto Parada Vital, do Instituto de Políticas para o Transporte e o
Desenvolvimento (ITDP), e co-realização da Editora Amarilys e SESC. Com
David Byrne, Eduardo Alcântara Vasconcellos, Arturo Alcorta e Marcelo
Branco. Teatro Paulo Autran. A partir de 16 anos. Inscrições a partir de
01/07, pelo site ou pessoalmente na Central de Atendimento das unidades
do SESC (Consulte o horário de funcionamento da Central de Atendimento
das unidades). Vagas Limitadas.
</td>
</tr>
<tr>
<td colspan="3"><br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0">
<tbody>
<tr>
<td colspan="3"><table cellpadding="0" cellspacing="0">
<tbody>
<tr style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<td class="preco" valign="top">Mais infos : http://www.sescsp.org.br/sesc/programa_new/mostra_detalhe.cfm?programacao_id=198757 </td>
</tr>
<tr><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;" valign="top" width="60"></td><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br /></td></tr>
<tr><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;" valign="top" width="60"><br /></td><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br /></td></tr>
<tr><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;" valign="top" width="60"><br /></td><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br /></td><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br /></td><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"><br /></td><td class="preco" style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;"></td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>
</td></tr>
</tbody></table>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-4063446127195839062011-06-20T16:51:00.000-07:002011-06-20T16:59:57.770-07:00Primeiro Parque Nacional do Brasil faz 74 anos<div align="center" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 10px;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-GRsl2Gy36JM/Tf_dvTKX15I/AAAAAAAAAF4/9PavoeVaDHA/s1600/PARQUE+NACIONAL+DE+ITATIAIA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="133" src="http://3.bp.blogspot.com/-GRsl2Gy36JM/Tf_dvTKX15I/AAAAAAAAAF4/9PavoeVaDHA/s200/PARQUE+NACIONAL+DE+ITATIAIA.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Parque Nacional do Itatiaia-RJ/MG</td></tr>
</tbody></table>
<b><span style="font-size: small;">Parque Nacional do Itatiaia</span></b>
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0pt 0pt 25px;">
<span style="font-size: small;">
Em 14 de junho de 1937, o presidente Getúlio Vargas criava
o primeiro Parque Nacional do Brasil: o Parque Nacional do Itatiaia,
localizado entre o Rio de Janeiro e São Paulo. O parque, que possui uma
história marcada por problemas como regularização fundiária e incêndios,
é reconhecido por proteger importantes espécies da fauna e da flora da
Mata Atlântica. Desde o ano passado, com o apoio do governo federal,
ICMBio, INCRA, e INEA-RJ, essa unidade de conservação iniciou uma nova
fase de seu planejamento rumo à regularização de suas terras. Os 74 anos
do Parque de Itatiaia foram comemorados na última terça, com o
descerramento da placa do início da Regularização Fundiária. A SOS Mata
Atlântica, a Conservação Internacional e o Fundo de Parceria para
Ecossistemas Críticos (CEPF, em inglês) apoiam
o parque através do projeto da criação das placas que darão suporte a
esse processo e da Cartilha Virtual, site que será lançando em breve,
onde será descrito o histórico da regularização fundiária na unidade de
conservação. <a href="http://newsletter.sosma.org.br/registra_clique.php?id=H%7C26005336%7C91002%7C156748&url=http%3A%2F%2Fwww.icmbio.gov.br%2Fcomunicacao%2Fnoticias%2F4-geral%2F1085-parque-nacional-do-itatiaia-comemora-74-anos" target="_blank">Clique aqui</a> para mais informações.</span></div>
<div align="justify" style="margin: 0pt 0pt 25px;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></span></div>
<div align="justify" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0pt 0pt 25px;">
<span style="font-size: small;">Fonte:</span><span style="font-size: x-small;"><span class="hP" id=":4r"><span style="font-size: small;"> </span>SOS Mata Atlântica - Ecos da Mata n°331 </span></span></div>
<div align="justify" style="margin: 0pt 0pt 25px;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></span></div>
<div align="justify" style="margin: 0pt 0pt 25px;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></span></div>
<div align="justify" style="margin: 0pt 0pt 25px;">
<br /></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-62520121768492533772011-06-14T09:41:00.000-07:002011-06-14T09:41:43.952-07:00Comitê lança carta convocatória sobre a Rio+20<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-6qzaaYcKzZM/TfeN4vSVVqI/AAAAAAAAAF0/ew1dPeZnJmA/s1600/arton2954.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-6qzaaYcKzZM/TfeN4vSVVqI/AAAAAAAAAF0/ew1dPeZnJmA/s1600/arton2954.gif" /></a></div>
<span style="font-size: small;"> </span><span style="font-size: small;">O <i>Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a <span>Rio</span>+20</i> divulgou uma carta convocatória sobre o
evento. Convidando os mais variados atores sociais para partipação, a carta
afirma: "Este momento contribuirá para acumularmos forças na resistência e
disputa por novos paradigmas baseados na defesa da vida e dos bens comuns."</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a alt="null - view bigger version" href="http://www.ong-ngo.org/IMG/arton2954.gif" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"></a></div>
<br />
<span style="font-size: small;">Por último, o Comitê faz um convite para uma primeira atividade preparatória
da Cúpula dos Povos, no dia 2 de julho de 2011, na cidade do <span>Rio</span> de Janeiro, para construção do processo que
culminará no encontro de junho de 2012.</span><br />
<br />
<span style="font-size: small;">
Venha reinventar o mundo na <span>Rio</span> +20!<br />
<br />
O Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a <span>Rio</span>+20 chama as organizações da sociedade civil e
movimentos sociais e populares de todo o Brasil e do mundo para participar do
processo que culminará na realização, em junho de 2012, do evento autônomo e
plural, provisoriamente denominado Cúpula dos Povos da <span>Rio</span>+20 por Justiça Social e Ambiental, paralelo à
Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD).<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
Há vinte anos, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento (<span>Rio</span> 92) e o ciclo social de
conferências das Nações Unidas que a ela se seguiu discutiram os problemas
globais que afetam a humanidade e pactuaram uma série de propostas para
enfrentá-los (as Convenções sobre Mudanças Climáticas, Biodiversidade,
Desertificação, a Agenda 21, Carta da Terra, Declaração sobre Florestas,
Declaração de Durban, entre outras). Mas aquilo que deveria ter sido o início da
reversão das situações de miséria, injustiça social e degradação ambiental
frustrou boa parte das esperanças depositadas nesse processo.<br />
<br />
Sete bilhões de seres humanos vivem hoje as sequelas da maior crise
capitalista desde a de 1929. Vivem o aumento gigantesco da desigualdade social e
da pobreza extrema, com a fome afligindo diretamente um bilhão de pessoas.
Presenciam guerras e situações de violência endêmica e o crescimento do racismo
e da xenofobia.<br />
<br />
O sistema de produção e consumo capitalista, representado pelas grandes
corporações, mercados financeiros e os governos que asseguram a sua manutenção,
produz e aprofunda o aquecimento global e as mudanças climáticas, a perda de
biodiversidade, a escassez de água potável, o aumento da desertificação dos
solos e da acidificação dos mares, em suma, a mercantilização de todas as
dimensões da vida.<br />
<br />
Enquanto estamos vivenciando uma crise civilizatória inédita, governos,
instituições internacionais, corporações e amplos setores das sociedades
nacionais, presos ao imediato e cegos ao futuro, agarram-se a um modelo de
economia, governança e valores ultrapassado e paralisante. A economia
capitalista, guiada pelo mercado financeiro global, continua apoiada na busca
sem limites do lucro, na superexploração do trabalho – em especial o trabalho
das mulheres e dos setores mais vulneráveis –, na queima dos combustíveis
fósseis, na predação dos ecossistemas, no desenvolvimento igualado ao
crescimento, na produção pela produção – baseada na descartabilidade e no
desperdício e sem consideração pela qualidade da existência vivida.<br />
<br />
Diante de tal conjuntura, o momento político propiciado pela <span>Rio</span>+20 constitui uma oportunidade única para
“reinventar o mundo”, apontando saídas para o perigoso caminho que estamos
trilhando. Mas, julgando pela ação dos atores hegemônicos do sistema
internacional e pela mediocridade dos acordos internacionais negociados nos
últimos anos, suas falsas soluções e a negligência de princípios já acordados na
<span>Rio92</span>, entendemos que se não devemos deixar de
buscar influenciar sua atuação, tampouco devemos ter ilusões que isso possa
relançar um ciclo virtuoso de negociações e compromissos significantes para
enfrentar os graves problemas com que se defronta a humanidade e a vida no
planeta.<br />
<br />
Entendemos que a agenda necessária para uma governança global democrática
pressupõe um fim da condição atual de captura corporativa dos espaços
multilaterais. Uma mudança somente virá da ação dos mais variados atores
sociais: diferentes redes e organizações não governamentais e movimentos sociais
de distintas áreas de atuação, incluindo ambientalistas, trabalhadores/as rurais
e urbanos, mulheres, juventude, movimentos populares, povos <span>originários</span>, etnias discriminadas, empreendedores da
economia solidária, etc.<br />
<br />
Necessitamos construir um novo paradigma de organização
social, econômica e política que – partindo das experiências de lutas reais
destes setores e da constatação de que já existem condições materiais e
tecnológicas para que novas formas de produção, consumo e organização política
sejam estabelecidas – potencializem sua atuação.<br />
<br />
A <span>Rio</span>+20 será um importante ponto na
trajetória das lutas globais por justiça social e ambiental. Ela se soma ao
processo que estamos construindo desde a <span>Rio</span>-92
e, em especial, a partir de Seattle, FSM, Cochabamba e que inclui as lutas por
justiça climática para a COP 17 e frente ao G20. Este momento contribuirá para
acumularmos forças na resistência e disputa por novos paradigmas baseados na
defesa da vida e dos bens comuns. Assim, convidamos todos e todas para uma
primeira atividade preparatória desta Cúpula dos Povos, no dia 2 de julho de
2011, na cidade do <span>Rio</span> de Janeiro para – juntos
e juntas – construirmos um processo que culminará em nosso encontro em junho de
2012 e se desdobrará em novas dinâmicas.<br />
<br />
Fonte: ABONG</span><br />RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-66213314633119431832011-05-03T15:12:00.000-07:002011-05-03T15:31:39.140-07:00Preservação e Conservação da Natureza! Há diferença? <br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-cfH0YbYvCXU/TcB5-Yxx6jI/AAAAAAAAAFQ/84VH_1X1VTo/s1600/2010_1211LNjanfev110179.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150px" j8="true" src="http://3.bp.blogspot.com/-cfH0YbYvCXU/TcB5-Yxx6jI/AAAAAAAAAFQ/84VH_1X1VTo/s200/2010_1211LNjanfev110179.JPG" width="200px" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">Preservação - Litoral Norte SP</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <em><span style="font-size: x-small;">por Ana Celina Tiburcio*</span></em></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em simples palavras podemos dizer que a conservação inclui o homem na natureza e a preservação exclui o homem da natureza. Assim, os preservacionistas protegem independentemente do interesse humano, e os conservacionistas visam um uso ou algum outro motivo para tal. Vejamos alguns conceitos já estudados e publicados.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Podemos entender que conservar é administrar os recursos naturais de forma racional para que possamos utilizar seus benefícios para as atuais e futuras gerações, enquanto a preservação visa assegurar a proteção integral dos recursos naturais, garantindo a intocabilidade. Nas áreas consideradas de preservação permanente é vetada qualquer forma de exploração dos recursos naturais, excetuando-se a pesquisa, lazer e educação ambiental.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Inclusive, podemos considerar as APP, previstas na legislação ambiental do polêmico Código Florestal, que são áreas de beira de rio e topos de morro que devem ser preservadas pela sua importante função ecológica, que entre outras, evita assoreamentos, enchentes e deslizamentos de morros como pudemos presenciar nos últimos anos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conservacionismo e preservacionismo vêm de correntes ideológicas que representam relacionamentos diferentes do ser humano com a natureza. Segundo a pesquisadora do IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas, Suzana Pádua, “conservação pode ser entendida, então, quando se permite a intervenção humana, inclusive na exploração de qualquer recurso natural: hídrico, mineral, solo, flora e fauna.” </span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><div style="text-align: right;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pádua, afirma em texto que, ‘considerando os ecossistemas naturais, a preservação, em termos práticos, é necessária quando há risco de perda de uma espécie, um ecossistema ou de um bioma como um todo. Essas definições são de uso consagrado, porém em termos jurídicos parece não haver uma distinção clara entre os dois termos.’</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Constituição Brasileira e o Código Florestal utilizam o termo preservação em distintas situações, tratando desde intocabilidade, beleza cênica, patrimônios e também para se referir a alguma forma de exploração dos recursos naturais. Podemos observar que já o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, conhecido como SNUC, Lei nº. 9.985/2000, que institui dois tipos de grupos; as (i) Unidades de Proteção Integral; e as (ii) Unidades de Uso Sustentável.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Deste modo, aquelas de “proteção integral”, como diz o texto da lei, consideram a “manutenção dos ecossistemas livres de alterações causadas por interferência humana, admitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais”. Vetando assim, qualquer forma de exploração dos recursos naturais, excetuando-se a pesquisa, lazer e educação ambiental.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por sua vez, as unidades de “uso sustentável”, de acordo com o texto da lei, significam a “exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável.”</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o correr do tempo, o preservacionismo tornou-se sinônimo de salvar espécies, áreas naturais, ecossistemas e biomas. Tende a compreender a proteção da natureza, independentemente do interesse utilitário e do valor econômico que possa conter.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Já a visão conservacionista permite o uso sustentável e assume um significado de salvar a natureza para algum fim. A conservação admite a participação humana, em harmonia e com intuito de proteção.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">‘Um precursor do pensamento ambientalista foi John Muir, para quem a natureza tinha valor intrínseco. Mesmo que em sua época ainda não houvesse distinção desses termos, Muir hoje seria considerado um preservacionista, pois ficou conhecido pelo seu deslumbramento pela natureza em geral, e compartilhou suas emoções em vários textos e livros que se tornaram marcos do movimento ecológico que se formaria mais tarde.’ (O Eco – texto de Suzana Pádua)</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-6j0NYwz_1v8/TcB6L9wtr7I/AAAAAAAAAFU/VfXYJhSK2Zo/s1600/2010_1211LNjanfev110156.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><img border="0" height="150px" j8="true" src="http://3.bp.blogspot.com/-6j0NYwz_1v8/TcB6L9wtr7I/AAAAAAAAAFU/VfXYJhSK2Zo/s200/2010_1211LNjanfev110156.JPG" width="200px" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Conservação - Litoral Norte SP</span></td></tr>
</tbody></table>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Assim, de vários pensamentos precursores dos ambientalistas, surgiram a ecologia profunda; a nova ética ambiental e, também, a visão holística, que diz que a visão do conservacionismo não pode ser limitada, sob ótica somente da espécie humana e sim, a conservação depende da compreensão de aspectos mais profundos, como a abrangência para inclusão de todos os seres e suas inter-relações e não apenas a visão humana; que a autonomia local e a descentralização das decisões podem ser chave no processo de inclusão social e valorização da natureza, entre outros aspectos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por fim, há consenso que “o maior desafio atual é conciliar a produtividade, lucratividade e a conservação do meio ambiente.”</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Fonte:</span><br /><span style="font-size: x-small;"></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.redeambiente.org.br/Opiniao.asp?artigo=57"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.redeambiente.org.br/Opiniao.asp?artigo=57</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="http://www.oeco.com/">http://www.oeco.com/</a></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><span style="font-size: x-small;"></span></span><div style="text-align: right;">
</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="color: #666666; font-size: 10pt; mso-ansi-language: PT;"><a href="http://www.oeco.com.br/suzana-padua/49-suzana-padua/18246-oeco_15564"><span style="color: #0066cc; font-family: Verdana, sans-serif;">www.oeco.com.br/suzana-padua/49-suzana-padua/18246-oeco_15564</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: small;">*Ana Celina Tiburcio é Relações Públicas especializada em Meio Ambiente e Educadora Ambiental</span><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: right;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>
<div style="text-align: right;">
<a name='more'></a></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-49448229724448674422011-04-23T21:01:00.000-07:002011-04-23T21:22:37.317-07:00Vale do Paraíba inicia a 7ª edição do Curso de Gestão e Educação Ambiental<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: right;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: right;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-wtq_Sz7IZnA/TbOke3KRtKI/AAAAAAAAAE0/yvwqUukUD8Y/s1600/DSC00131.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150px" i8="true" src="http://3.bp.blogspot.com/-wtq_Sz7IZnA/TbOke3KRtKI/AAAAAAAAAE0/yvwqUukUD8Y/s200/DSC00131.jpg" width="200px" /></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">por Ana Celina Tiburcio</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> O 7º Curso de Gestão e Educação Ambiental do Vale do Paraíba, organizado pela Câmara Técnica de Educação Ambiental e Mobilização Social (CT-EAMS) do Comitê de Bacias Hidrográficas do rio Paraíba do Sul (CBH-PS), teve início no dia 19 de março de 2011. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> A 7ª turma foi recebida pelo Prof. Jorge Gomes, na FATEA, em Lorena, para a realização do 1º Módulo do curso, apresentado pelo Coordenador da CT-EAMS, Duva L. Steck Brunelli, que também apresentou toda a programação do curso que tem duração até novembro. Brunelli, explanou sobre responsabilidades dos alunos, sanou dúvidas sobre a avaliação final e finalizou com um bate-papo com a turma sobre a participação da sociedade civil na gestão ambiental. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Em seguida, a programação trouxe o Coordenador Técnico da Agência da Bacia do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP), o engenheiro Flávio Simões, que tratou da temática sobre investimento para Captação de Recursos para a Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul; um rio federal que passa pelos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> A palestra do engenheiro Simões foi muito proveitosa, pois os alunos puderam abranger temas ecológicos; impactos socioambientais, como a ocupação irregular e outras intervenções antrópicas como as pequenas centrais hidrelétricas, conhecidas como PCH.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: right;">
</div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: right;">
<a name='more'></a></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: right;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi falado também da fragilidade sobretudo dos pequenos municípios da Bacia, que correspondem a 90%, os quais tem em torno de 23 mil habitantes. Deste modo, uma alternativa positiva para fortalecer essas prefeituras, por exemplo, são as parcerias que podem surgir com os segundo e terceiro setores para a realização de projetos do fundo do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP).</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Simões explicou sobre a Cobrança do Uso da Água, que é um recurso advindo dos usuários da Bacia do Rio Paraíba do Sul, destinado primeiramente para a Agência Nacional das Águas (ANA), que arrecada para o CEIVAP, que tem como seu braço executivo a AGEVAP.</span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Assim, o CEIVAP define como aplicar na Bacia o valor arrecadado, que atualmente se divide em 40% do recurso para obras (estruturais) - exemplos: Saneamento Ambiental (resíduos sólidos, abastecimento de água, drenagem urbana e tratamento de esgoto); erosão, revegetação e monitoramento. E 60% para projetos (estruturantes) – exemplos: Programas e Projetos de Educação Ambiental, Capacitação, Mobilização e Comunicação Social; Estudos, Planos e Outros Projetos e Programas.</span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Pela tarde, o grupo visitou a agradável Fazenda Conceição, também no município de Lorena, localizada na Bacia Ribeirão dos Macacos, que nasce na Serra da Mantiqueira e é tributário do Rio Paraíba do Sul. Vale dizer que a Fazenda possui 33% de cobertura vegetal, compreendida pela Área de Preservação Permanente (APP), e também pela Reserva Legal (RL), que corresponde a 20% da área da propriedade rural no bioma Mata Atlântica. Tanto a APP – que corresponde a beiras de rio e topos de morro- quanto a RL estão previstas na legislação.</span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Os alunos foram recepcionados pelo veterinário e agrônomo da Fazenda, João Marcelino da Silva, que acompanhou o grupo e explicou as práticas sustentáveis da Fazenda Conceição com destaque para as boas práticas agroambientais – que compreendem entre elas abolir o uso de agrotóxicos e adubos químicos e preservar mata nativa, nascentes, prevenir erosão e manter o solo permeável.</span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> As práticas agrícolas sustentáveis da Fazenda Conceição têm como reconhecimento a Certificação – na qualidade dos produtos e cuidado com o meio ambiente, tanto para a produção de leite – que envolve um manejo diferenciado no pasto, como técnicas do Pastejo Voisin, e o tratamento com música clássica para as vacas que relaxam e produzem em torno de 5% a mais de leite. Quanto para a horta orgânica, manejada sob os conceitos e princípios da agroecologia, que pela técnica da compostagem, produz seu próprio adubo ali na Fazenda.</span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> As atividades na Fazenda não fazem uso de qualquer tipo de veneno, nem carrapesticida ou outro pesticida. </span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> A Fazenda abriga a sede do Instituto Oikos de Agroecologia que desenvolve muitos projetos de conservação e socioambiental, como o trabalho com os produtores rurais da região, que aprendem que da natureza tudo se transforma, tudo se recicla e aproveita, oferecendo assim, mais qualidade de vida aos produtores e preservação da natureza. Para saber mais sobre o Instituto e seu trabalho, acesse: </span><a href="http://www.institutooikos.org.br/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.institutooikos.org.br/</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Por fim, pode-se considerar que o Curso de conteúdo teórico e prático é uma ótima oportunidade de aprendizado e vivência para os alunos que investem e participam por iniciativa voluntária. Flávio Simões chama a atenção que a visita à Fazenda Conceição foi possível verificar de perto a valorização dos recursos naturais disponíveis.</span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Simões também alerta que “vivemos um momento de grande mobilização na Bacia do Rio Paraíba do Sul, há dinheiro disponível para realizar ações – de educação ambiental; de tratamento de esgoto, de recuperação de áreas degradadas, etc. - para a melhora dos recursos hídricos.” Para saber mais sobre o CEIVAP, acesse: </span><a href="http://www.agevap.org.br/index.php"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.agevap.org.br/index.php</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
</div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> O 2º Módulo será em Taubaté, na segunda quinzena de abril, com o tema “Educação Ambiental - Técnicas de Educação”. Até lá!</span></div>
</div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: right;">
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
</div>
</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-SdrPTN9fTkg/TbOejDCrf0I/AAAAAAAAAEw/tH1iAZM1ipU/s1600/P3192310.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-78861890043134974602011-03-31T11:26:00.000-07:002011-03-31T11:40:15.078-07:00Florestas Brasileiras em perigo!<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="295" src="http://www.youtube.com/embed/p_3tXpu1-IM?fs=1" width="480"></iframe><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Você já deve ter ouvido falar das alterações que estão sendo propostas ao Código Florestal Brasileiro. Mas você sabe como elas podem impactar a vida de todos os brasileiros? </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para se ter idéia, se as alterações forem aprovadas, somente com o desmatamento de matas ciliares (aquelas que ficam na beira dos rios), perderíamos uma área natural equivalente a dois milhões de campos de futebol. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Faça parte da corrente que une movimentos sociais, organizações ambientais e entidades científicas contra as alterações propostas pelo Projeto de Lei 1876/99. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para assinar o manifesto, click no link: </span><a href="http://www.fundacaogrupoboticario.org.br/pt-br/paginas/novidades/detalhe/default.aspx?idNovidade=162"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.fundacaogrupoboticario.org.br/pt-br/paginas/novidades/detalhe/default.aspx?idNovidade=162</span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<em><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: Fundação Grupo Boticário</span></em></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-58189096256215597392011-03-24T15:27:00.000-07:002011-03-26T10:21:18.428-07:00Diálogo Florestal apresenta 16 propostas de consenso para o Código Florestal<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u>Iniciativa conjunta busca aperfeiçoar </u></span></span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u>a legislação ambiental </u></span></span><span style="font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u>e contribuir </u></span></span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><u>com o debate no Congresso Nacional</u></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></span><br />
<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"><a href="https://lh4.googleusercontent.com/-NoNYYKwZhSA/TYvE1IzEGBI/AAAAAAAAADw/sJa93Dj6ZrQ/s1600/logo.png" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" r6="true" src="https://lh4.googleusercontent.com/-NoNYYKwZhSA/TYvE1IzEGBI/AAAAAAAAADw/sJa93Dj6ZrQ/s1600/logo.png" /></a></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">São Paulo, 24 de março de 2011 – Com o objetivo de contribuir para o aprimoramento da legislação vigente, empresas do setor de base florestal plantada e algumas das principais organizações socioambientais em atuação no Brasil apresentaram hoje (24), em São Paulo, uma proposta contendo 16 pontos específicos para o novo Código Florestal Brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional. O documento é resultado de um trabalho de oito meses realizado pelo Diálogo Florestal – iniciativa que reúne empresas do setor florestal e organizações socioambientais –, e seu principal diferencial é a busca de consenso entre os setores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na Carta do Diálogo Florestal que apresenta os 16 pontos de consenso (disponível em </span><a href="http://www.dialogoflorestal.org.br/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">www.dialogoflorestal.org.br</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">), os signatários afirmam que o Código Florestal precisa ser “revisado, aperfeiçoado e modernizado, pois a legislação atual ainda é tímida e pouco eficaz na compatibilização entre a produção rural e a proteção ambiental”. O texto destaca a vocação florestal do Brasil e sua relevância no cenário das mudanças climáticas, apontando as florestas plantadas para fins industriais e as nativas como importantes vetores para a promoção do desenvolvimento sustentável do país. O documento ressalta, também, que o país precisa de uma legislação florestal “forte, com robustez científica e respaldada por políticas públicas inovadoras e instituições comprometidas com a proteção e ampliação da cobertura florestal brasileira.”</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></shapetype><br />
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo Elizabeth de Carvalhaes, presidente executiva da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), a elaboração da proposta teve como base a busca do equilíbrio entre a visão de desenvolvimento das empresas de base florestal, que têm planos de expansão no país, e a preocupação legítima das organizações socioambientais com a preservação do meio ambiente e da agricultura familiar. “As propostas refletem o interesse de seus signatários por uma legislação que valorize a sustentabilidade. E isso foi possível graças à experiência adquirida nesses últimos anos, no Diálogo Florestal”, afirma Elizabeth.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Foi um trabalho bastante produtivo e esperamos colaborar com os poderes Legislativo e Executivo. O novo Código Florestal deve dar conta dos novos desafios da sociedade e do planeta”, acrescenta Beto Mesquita, diretor do Instituto BioAtlântica e membro do Conselho de Coordenação do Diálogo Florestal. “Questões como mudanças climáticas, incentivos econômicos para recuperação de áreas, a valorização do carbono florestal, pagamento por serviços ambientais, negócios sustentáveis e uma nova economia verde devem permear a revisão da lei atual”, comenta Raul do Valle, coordenador do Instituto Socioambiental.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para apresentação da proposta, a Carta do Diálogo Florestal está sendo encaminhada a parlamentares, como os integrantes da Câmara conciliatória do Código Florestal na Câmara dos Deputados; a representantes do poder Executivo envolvidos na discussão do tema, e à Confederação Nacional da Indústria (CNI).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A Carta do Diálogo Florestal, contendo o posicionamento conjunto dos 64 signatários, e o resumo executivo das 16 propostas de consenso estão disponíveis para download no site do Diálogo Florestal (</span><a href="http://www.dialogoflorestal.org.br/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">www.dialogoflorestal.org.br</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">). </span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br /><br /></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-75934190254570204742011-03-15T20:25:00.000-07:002011-03-21T08:59:51.239-07:00B2G realiza Seminário Corporativo "Comunicação Interna Estratégica", 30/03 em SP<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><strong><em><span style="font-size: large;">Planejamento, Execução e Avaliação de Resultados</span> </em></strong></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><strong><em>serão discutidos por profissionais da área</em></strong></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
</div>
</font><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Apesar dos avanços que contribuíram para o entendimento da <em><u>importância do papel da comunicação para a sustentabilidade</u></em> de qualquer corporação <em><u>e a consciência da importante contribuição da comunicação interna para o aumento da produtividade e qualidade em qualquer negócio</u></em>, ainda perdura um desafio: a justificativa dos investimentos empreendidos na comunicação.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div>
</div>
</font><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">E é tendo em vista este cenário que a B2G (Business to Group) criou o <u>seminário <em>corporativo Comunicação Interna Estratégica – Planejamento, Execução e Avaliação de resultados.</em></u> O encontro acontecerá na capital de São Paulo no <strong><em><u>dia 30 de março</u></em></strong> e contará com palestras da <strong>Sabesp, TerraFórum, CDN, Votorantim, MSD e consultores</strong>.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span> <br />
<a name='more'></a></div>
<div>
</div>
</font><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Entre os assuntos a serem abordados no evento estão:</span></div>
<ul>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Como tornar estratégica as ações de comunicação interna?</span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"></span></font><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Como garantir o comprometimento dos líderes?</span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span> </div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Impacto da Comunicação Interna na Imagem Corporativa</span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span> </div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">O Desenvolvimento e a Importância do endomarketing</span></div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Formulação de Metas, Objetivos e Indicadores de Performance</span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span> </div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Como Mensurar Resultados Tangíveis?</span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span> </div>
</li>
<li><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">O processo de Integração e Colaboração da Web 2.0</span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span></div>
</li>
</ul>
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><strong><em><u>Serviço:</u></em></strong></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><em>Data: 30 de março de 2011</em></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><em>Horário: 9:00 às 18:00</em></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><em>Local: Transamérica Flat 21st Century - Alameda Lorena, 473 - São Paulo/SP</em></span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><em>Os inscritos recebem como brinde o livro Gestão 2.0 sobre integração e colaboração.</em></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><strong><u></u></strong></span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><strong><u>Contato:</u></strong></span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Tel. (11) 2626-9160 e (11) 2626- 9161</span><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><a href="mailto:atendimento@b2group.com.br">atendimento@b2group.com.br</a></span><br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><a href="http://www.b2group.com.br/C122.pdf">http://www.b2group.com.br/C122.pdf</a> </span><br />
<br />
<span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: x-small;">Fonte: </span><a href="http://www.conrerp2.org.br/index.php?mact=News,cntnt01,print,0&cntnt01articleid=1528&cntnt01showtemplate=false&cntnt01lang=pt_BR&cntnt01returnid=61"><span style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: x-small;">http://www.conrerp2.org.br/index.php?mact=News,cntnt01,print,0&cntnt01articleid=1528&cntnt01showtemplate=false&cntnt01lang=pt_BR&cntnt01returnid=61</span></a> <br />
<div>
</div>
<div>
</div>
</li>
<br />
<div>
</div>
</li>
<br />
<div>
</div>
</li>
<br />
<div>
</div>
</li>
RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-60953777871405263632010-12-01T10:45:00.000-08:002010-12-01T11:03:44.114-08:00“Uma Trajetória Ambientalista: Diário de Paulo Nogueira-Neto”<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TPaUaXqRhwI/AAAAAAAAAC8/9TmmfT1AMEA/s1600/2010_1002GuaraPSApauloNogNETO0078.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TPaUaXqRhwI/AAAAAAAAAC8/9TmmfT1AMEA/s320/2010_1002GuaraPSApauloNogNETO0078.JPG" width="240" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TPaUA60UTXI/AAAAAAAAAC0/4YXiiZIMY9E/s1600/2010_1002GuaraPSApauloNogNETO0072.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TPaUA60UTXI/AAAAAAAAAC0/4YXiiZIMY9E/s320/2010_1002GuaraPSApauloNogNETO0072.JPG" width="320" /></a> </div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TPabTZ6yoBI/AAAAAAAAADE/MbsF8XwnSUE/s1600/2010_1002GuaraPSApauloNogNETO0095.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TPabTZ6yoBI/AAAAAAAAADE/MbsF8XwnSUE/s200/2010_1002GuaraPSApauloNogNETO0095.JPG" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">PN-Neto e eu</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi uma grande honra prestigiar o lançamento da publicação de Paulo Nogueira-Neto. Também, oportunidade de revê-lo pessoalmente após 05 anos, quando da ocasião da Semana da Mata Atlântica, em Campos do Jordão/SP. Que venham os próximos encontros com a sabedoria, experiência e vivência deste gigante ambientalista!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Razões para escrever não faltam a Paulo Nogueira-Neto, com um diário de 880 páginas, registra sua trajetória que se confunde com a história ambiental do Brasil. “Uma Trajetória Ambientalista: Diário de Paulo Nogueira-Neto” foi lançado em 29 de novembro no Espaço de Eventos da FIESP, em São Paulo.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a name='more'></a><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nogueira-Neto é considerado o primeiro ambientalista do Brasil, dirigiu a Secretaria Especial do Meio Ambiente (Sema) do governo federal (1974 a 1986) e criou 26 estações e reservas ecológicas. Atualmente, é membro do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente, entre o exercício de muitas outras funções em prol da causa ambiental.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O ambientalista participou da Comissão Brundtland para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e recebeu importantes prêmios nacionais e internacionais.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Uma Trajetória Ambientalista: Diário de Paulo Nogueira-Neto”, da Editora Editare, reúne anotações feitas pelo cientista nos últimos 30 anos, documentando os principais acontecimentos do setor ambientalista no Brasil e no mundo, nos últimos 40 anos. Como a criação das primeiras leis e instituições brasileiras ambientais, tratados, conferências internacionais, bem como diálogos, pontos de vista e discussões acerca da natureza e do desenvolvimento sustentável.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A publicação mostra um pouco da trajetória científica e política de Paulo Nogueira Neto, que contribuiu significativamente para o estudo do comportamento das abelhas indígenas sem ferrão e, também, foi o mentor da lei da Política Nacional de Meio Ambiente. (Fonte: Planeta Sustentável)</span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Simpático e solicito, na noite de autógrafos, Nogueira-Neto esteve a todo o momento autografando sua obra para dezenas de admiradores que alimentavam constante fila. Houve uma breve pausa para o cerimonial do lançamento do livro quando foi exibido um vídeo do autor contando sobre a obra, seguido de considerações expostas por parceiros e colaboradores do projeto.</span></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
</div>
</div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-1046928876538706882010-10-10T14:49:00.000-07:002010-10-10T14:49:48.175-07:00Padrões de Produção e Consumo: Ajude a mudá-los<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TLI0v669K0I/AAAAAAAAACs/ZM8KTUn2VZo/s1600/2010_0811CuidaguaCentroCaragu0077.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ex="true" height="150" src="http://3.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TLI0v669K0I/AAAAAAAAACs/ZM8KTUn2VZo/s200/2010_0811CuidaguaCentroCaragu0077.JPG" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> O consumo consciente deve deixar de ser visto como “alternativo" e passar de segmento de mercado à regra geral: É o objetivo do Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis (PPCS), lançado pelo MMA e que está disponível para consulta pública até o dia 11 de novembro. O Plano contempla a Política Nacional de Resíduos Sólidos e pretende juntar atores importantes do governo, do setor produtivo e da sociedade civil para mostrar que responsabilidade socioambiental pode ajudar a mover o país em direção ao desenvolvimento sustentável. O Plano é um apanhado de programas governamentais e ações do setor privado e da sociedade civil previstas e em curso. A idéia central é a articulação entre essas iniciativas, de maneira a fomentar a mudança para padrões mais sustentáveis de produção e consumo. As sugestões da consulta pública serão analisadas pelo Comitê Gestor do Plano. O documento final deve ficar pronto ainda este ano. O Plano deve ser implementado nos próximos três anos. Entre as prioridades constam educação para o consumo sustentável, construções sustentáveis, compras públicas sustentáveis e aumento da reciclagem de resíduos sólidos. <a href="http://www.mma.gov.br/ppcs">www.mma.gov.br/ppcs</a> </span> </div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-26253704030245509922010-10-04T21:30:00.000-07:002010-10-04T21:39:25.200-07:00Manuel Bandeira, O BICHO<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Vi ontem um bicho</span></div>
<div align="center">
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"></span></div>
<div align="center">
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Na imundice do pátio</span></div>
<div align="center">
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Catando comida entre os detritos.</span></div>
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br /></span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> Quando achava alguma coisa,</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> Não examinava nem cheirava:</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> Engolia com voracidade.</span><br />
<br />
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> O bicho não era um cão,</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> Não era um gato,</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> Não era um rato.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"> O bicho, meu Deus, era um homem.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Dia Mundial dos Animais é celebrado a 4 de Outubro, a data comemorativa foi instituida em 1929 no Congresso de Proteção Animal em Viena na Áustria. A data escolhida deve-se ao fato de que em 4 de Outubro de 1226 morreu São Francisco de Assis, santo protetor dos animais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em>"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais, e, neste dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade".</em></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><em>Leonardo da Vinci</em></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana;"></span> </div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana;"></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-57514467176872939502010-09-27T21:29:00.000-07:002010-09-28T15:28:48.977-07:00...todo dia é dia para refletir sobre o...<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;"></span></span><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TKJp59NRB5I/AAAAAAAAACk/jHqCtoP4XYc/s1600/Sai_do_Carro_Vem_pra_Rua_-_ARTE_EM_SP.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" px="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_VJr6JjMrOoE/TKJp59NRB5I/AAAAAAAAACk/jHqCtoP4XYc/s200/Sai_do_Carro_Vem_pra_Rua_-_ARTE_EM_SP.JPG" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Sai do Carro e vem pra Rua</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;">Dia Mundial Sem Carro</span> </span></div>
<div style="text-align: right;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">por <em>Federica G. Fochesato*</em></span></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">(Artigo publicado em 'O VALE' </span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">pg. 02 - <strong>22.09</strong>.2010)</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Afinal, a quem as cidades devem atender? É a partir deste questionamento que pretendo lançar algumas reflexões sobre o Dia Mundial Sem Carro – data </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">comemorada há mais de 10 anos, que estimula a sociedade a deixar o seu carro em casa (ao menos nesse dia) e, assim, fazer uso do transporte público, da bicicleta ou até mesmo de suas pernas para se locomover. E para nós, aqui no Brasil, tal data ganha mais força uma vez que, um dia antes, 21 de setembro, comemora-se o Dia da Árvore. </span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br />
<a name='more'></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Portanto, ao se realizar diversos tipos de plantio ao longo de amplos passeios públicos de modo a torná-los sombreados e agradáveis e, ainda, ao se oferecer, uma eficiente e maciça infra-estrutura de transporte público ligada a outros modais de transporte como a bicicleta, por exemplo, não restam dúvidas: tais medidas caminham para o desenho de uma nova paisagem urbana na qual as “pessoas” fazem parte dela. Ou seja, trata-se da “humanização” do espaço público. E, nesse processo, além do meio físico (rios, córregos, nascentes, entre outros) ser relevado com seriedade, devolve-se a cidade a quem ela realmente pertence: ao ser humano, independentemente do meio de transporte que cada um utiliza para exercer o seu direito de ir e vir (garantido pela própria Constituição, aliás). </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Porém, na contramão da tão necessária coletividade e da visão de uma cidade na qual são as pessoas (antes dos automóveis), os elementos vitais que devem fluir, municípios de médio porte (como São José, por exemplo), começam a apresentar cenários duvidosos com relação à qualidade de vida. E, por outro lado, são justamente estes mesmos municípios aqueles com maiores chances de controle e reversão de uma situação urbana caótica (vide como questões envolvendo o trânsito permeiam nosso cotidiano mais e mais). Se os municípios avançam positivamente a partir do momento em que, junto à sociedade, estabelecem sua Lei de Uso e Ocupação do Solo a partir de um Plano Diretor desvinculado de interesses político-econômicos, retrocedem na medida em que deixam de elaborar um efetivo Plano de Mobilidade Urbana. Pois bem: e o que Dia Mundial Sem Carro tem a ver com isso? Simplesmente, tudo. Pois num cenário em que o crescimento das cidades vem acompanhado do aumento da compra e, infelizmente, do uso irracional do automóvel, urge a necessidade de uma Mobilidade Urbana Sustentável que, com responsabilidade e sem receio de ser impopular, deixa em último plano o incentivo ao transporte individual. Ou seja, estão em primeiro foco a ampliação dos passeios públicos, à acessibilidade dos portadores de necessidades especiais, o incentivo aos ciclistas uma vez que fazem uso de um veículo não poluente, o incremento do transporte público, bem como da infra-estrutura cicloviária (ambos equacionados, logicamente, segundo o próprio crescimento do município), e uma série de outras medidas que harmonizam o meio urbano tornando-o mais saudável, inclusive, a nós todos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nesse dia 22, portanto, ou, mesmo em outros, que tal deixar o carro em casa e experimentar outras situações de mobilidade para desvendar a cidade? Aliás, a nossa cidade. Muitas vezes, fechados dentro dos automóveis, nos fechamos também às inúmeras necessidades coletivas do meio urbano e aceitamos, sem questionar, que somente a construção de mais vias (e a ampliação de outras) irá resolver os problemas de trânsito excessivo – esta, além de ser uma visão simplista vai contra a idéia de se humanizar os espaços e de se devolver a cidade a quem ela realmente pertence. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><em>*Federica G. Fochesato, educadora ambiental e jornalista</em></span></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-10394072621560790192010-09-20T20:09:00.000-07:002010-09-20T20:21:48.902-07:00Não basta somente o olhar é preciso sentir!<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O artigo "A Natureza não tem Preço", de Haroldo Castro, publicado na Revista Época (18/09), indica que a grande mídia pode e deve abrir espaço para o debate contemporâneo e plural da SUSTENTABILIDADE; que quer comunicar valores e princípios nas dimensões social, ambiental, econômica, política, cultural, espiritual e ética. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com a publicação do tema Natureza/Espiritualidade, o veículo une esforços para a busca dessas mudanças de conceitos na sociedade. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A matéria de Haroldo Castro é lindíssima... É mística, sensível, ecoética, poética, humana, sustentável... Adorei!</span></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi surpreendentemente agradável e inspirador apreciar tal artigo e suas fotos! Conservar a Natureza é também sentir-se parte dela e de toda sua criação, com respeito e ética! Não basta somente o olhar é preciso sentir! </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Arrepiei-me nas palavras que, com propriedade, nos conta sobre o sagrado na Natureza! Sim, a Natureza é sagrada, e como bem sublinhou Haroldo Castro, o homo sapiens costumava reconhecer e viver o significado desta grandeza – sem valor ($)!... Construindo os maravilhosos e misteriosos templos sagrados.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hoje, o ‘primitivus’ sapiens (como costumo brincar e cutucar nossa civilização) se coloca aquém desta magia e, consequentemente, de sua verdadeira natureza! </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O “olhar 43” de Haroldo, por trás da câmera, traz VIDA às imagens ilustrando o dinâmico e bem arranjado texto! </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Identifico-me com a sensação dos personagens do artigo... Como não sentir toda a força e o sagrado do templo Natureza, que enche a alma, o espírito, os olhos, a boca! </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nós, leitores, somos de todos os sabores...mas de uma só GAIA, de uma só NATUREZA! </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para conferir o artigo A NATUREZA NÃO TEM PREÇO e sua GALERIA DE FOTOS, acesse:</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI172706-15228,00-A+NATUREZA+NAO+TEM+PRECO.html">http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI172706-15228,00-A+NATUREZA+NAO+TEM+PRECO.html</a></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Namastê! </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ana Celina Tiburcio</span></div>
<br />RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3376069323889503989.post-10551770708596334262010-09-16T08:37:00.000-07:002010-09-16T08:37:58.047-07:00O futuro do jornalismo digital. Entrevista com Alan Rusbridger (The Guardian)<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">setembro 16, 2010</span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Portal EcoDebate</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Rusbridger dirige o prestigioso jornal britânico The Guardian, que conta com o segundo site de fala inglesa mais visitado do mundo entre os jornais de qualidade. Ele sempre está à frente de seu tempo, um visionário, um viciado em novas tecnologias. Ele afirma que o iPad e os aplicativos do iPhone são grandes passos na revolução digital das mídias.</span></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a name='more'></a><br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Alan Rusbridger teve, há um ano, em suas mãos uma informação que não podia publicar. Referia-se a uma empresa petrolífera. Estava amarrado de pés e mãos por uma ordem judicial. Assim que pôde, pôs uma mensagem em seu Twitter – rede social de mensagens curtas – que, lembra, dizia algo como: “Desculpem, não podemos publicar a história de uma companhia que eu não posso nomear por razões que não posso dizer”.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Rusbridger conta que, em questão de 24 horas, os usuários do Twitter se encarregaram de desvendar de que companhia se tratava, quais eram os documentos comprometedores e o que impediu o jornal britânico de publicar a reportagem.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A bola se tornou tão grande que a história acabou estourando, e foram revelados os abusos ambientais e contra a saúde em que a empresa petrolífera Trafigura da Costa do Marfim havia incorrido.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Essa é a força da revolução digital. Estas são as vantagens das novas ferramentas. Quem afirma com entusiasmo é Alan Rusbridger, diretor do lendário jornal britânico The Guardian, um jornalista radicalmente convencido de que o melhor ainda está para vir, de que as possibilidades oferecidas pelas novas tecnologias nos levarão a um melhor jornalismo.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O site do seu jornal, guardian.co.uk, é o segundo mais importante do mundo dentre os jornais de qualidade de fala inglesa, atrás do The New York Times. Afirma ter 35 milhões de usuários únicos, um terço deles norte-americanos. O velho jornal de Manchester, que nasceu em 1821, é hoje referência da esquerda que mora do outro lado do Atlântico.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Rusbridger se senta em uma cadeira perto da enorme janela que ilumina o seu escritório. Seu cabelo está um pouco bagunçado, não usa gravata, não aparenta ter nem de longe seus 56 anos de idade. Dá a impressão de ser um homem sereno. Faz dez minutos de ioga todas as manhãs e toca piano e clarinete. Além disso, é um autêntico friki, no sentido mais tecnológico do termo, um autêntico viciado nos dispositivos da nova geração. A primeira coisa que ele fez foi pegar o gravador digital com o qual esta entrevista foi gravado e observá-lo atentamente. Virou-o, passou as mãos. “Hum, deve ser um modelo muito recente”, reflete.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“O Twitter é a ferramenta jornalística mais poderosa que apareceu nos últimos… hum… dez anos”, afirma, depois de vacilar e pensar bem se são dez, quinze ou vinte anos. Ele fala olhando para as águas do canal que passa debaixo do seu escritório, situado em um rutilante edifício de vidro, plantado no meio de uma velha Londres de marca industrial.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Quando o Twitter apareceu, pensei que isso não tinha nada a ver com o jornalismo. Fui tão estúpido. Durante três meses, pensei: ‘Sou muito velho para isso’. ‘Só 140 caracteres, deu’. Eu estava completamente errado. Os meios de comunicação que tiverem uma visão muito estreita do que é o jornalismo e de como ele é feito estão condenados”.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Rusbridger dá um exemplo recente para explicar a força da revolução digital. Há duas semanas, o The New York Times publicou uma obscura matéria sobre Rupert Murdoch e escutas ilegais. Revelava que um jornalista do tabloide News of the World, de propriedade de Murdoch, havia feito grampos para obter informações e que o então diretor do jornal, Andy Coulson, hoje diretor de comunicação do novo primeiro-ministro, David Cameron, estava a par disso. “Durante 48 horas, ninguém neste país fez eco da história”, relata Rusbridger. “Nem a BBC nem a Sky News disseram alguma coisa. No entanto, no Twitter, milhares de usuários clamavam: ‘O que está acontecendo que isso não virou notícia?’. Chegou um momento em que o poder das pessoas fez com que a história se tornasse impossível de ignorar por parte da mídia. E esse é apenas um exemplo”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eis a entrevista.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Está claro que os meios de comunicação tradicionais estão falhando em alguma coisa, estão fazendo alguma coisa errada…</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sim. Aí está o Wikileaks, que se converteu em uma marca confiável, o site para filtrar documentos. O que aconteceu para que os jornais tradicionais tenham sido superados, do ponto de vista da confiança das pessoas, por um australiano e um grupo de hackers localizados em diferentes partes do mundo? O que eles fizeram e o que nós não fizemos?</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Talvez os meios de comunicação tradicionais se misturaram muito com o poder político com o econômico, com as grandes empresas? Talvez se esqueceram do que é preciso relatar?</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As pessoas gostariam que nós investigássemos essas grandes empresas, esses centros de poder, que fizéssemos reportagens das boas. Mas esse tipo de jornalismo é caro, e pensamos que não é muito sexy, e por isso deixamos de fazê-lo.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">* * *</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A ironia aflora. Rusbridger, de discurso límpido e clarividente, não pode ser mais britânico: acompanha o início de cada intervenção com esses pequenos gaguejos tão característicos do inglês mais polite.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ele defende que, precisamente por esse abandono de funções da imprensa tradicional, uma Internet aberta e colaborativa é essencial: “Essa filosofia de estar aberto, publicar, relacionar, de fazer com que a informação esteja disponível, é uma ideia simples e poderosa. Como um meio de comunicação, você tem duas opções: você pode fazer parte desse mundo aberto ou dizer: ‘O que fazemos é tão valioso que vamos esconder aqui’”.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No que se refere ao seu meio de comunicação, ele é claro: “O conservador, agora, é ser radical. Pensando no futuro do The Guardian, para conservá-lo, devo ser conservador ou radical com a Internet? Vendo as possibilidades de futuro do papel, que não parecem ser muito boas, se eu quero ser conservador na questão de proteger o The Guardian, meu instinto me diz que devo ser mais radical no digital”.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Você é um firme defensor da web aberta e tem clareza de que os sites pagos não são o caminho a seguir.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É o que o meu instinto me diz. A web é uma questão de estar aberto, de vincular informação. Jornalisticamente, eu acho que é melhor fazer parte desse sistema: se você está aberto e colabora, toda a informação que existe ali fará com que você ganhe em riqueza, em poder e lhe dará recursos que você não vai conseguir por sua própria conta. Assim, acho que há um imperativo jornalístico e outro financeiro para estar aberto. Lincando a outros sites, publicando talvez materiais de outros, tornamo-nos uma plataforma de conteúdo e não só em editores do nosso. Acho que essa é uma ideia que tem muita força.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">* * *</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Instinto, instinto. Rusbridger pronuncia essa palavra seis vezes durante a entrevista. Foi seu instinto que o levou a apostar sem rodeios na web em 1998. Desde o início, no The Guardian, tinham clareza de que precisavam de tecnologia e de uma boa equipe de desenvolvedores. Investiram mais de 12 milhões de euros na construção de um site sob medida. Apostaram logo na interatividade, na vertente social, abraçaram os blogs.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O processo de integração entre a cultura digital dos recém-chegados e os jornalistas do papel foi paulatino, lento, medido. Esse, diz, é um dos fatores que ajudam a explicar seu sucesso: “Se você faz a integração muito depressa, você oprime as pessoas do papel. Você tem que deixar que as pessoas assimilem as coisas pouco a pouco”.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há quatro anos, em um momento em que algumas companhias de comunicação cortavam o acesso de seus funcionários ao Facebook para evitar distrações, Rusbridger obrigou seus jornalistas a abrir uma página na rede social, a colocar fotos, vídeos. E fez o mesmo há dois anos com o Twitter. Ele diz que, dos 640 jornalistas da redação que elaboram o The Guardian, o The Observer (jornal dominical) e o site, 90% já são “jornalistas digitais”.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como vocês vão competir com os meios da nova era, que contam com quadros de funcionários muito mais estreitos? Devemos esperar novas perdas de postos de trabalho nos jornais?</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eu não sei qual vai ser a renda, por isso não sei a resposta a essa pergunta. Neste momento, o dinheiro não está aí, mas a indústria pode mudar… Meu instinto me diz que será difícil manter o tamanho dos quadros que tivemos no passado.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De fato, aqui no The Guardian houve cortes de funcionários, e, no ano passado, 50 jornalistas abandonaram a casa. Essa é a parte mais difícil do processo?</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em dois anos, perdemos 80 pessoas, mas todos os que foram embora fizeram isso voluntariamente. Não tivemos que fazer demissões obrigatórias. É muito difícil, perdemos pessoas muito valiosas, mas todos optaram por ir embora.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">* * *</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O The Guardian arrecadou no ano passado 48,6 milhões de euros por meio do seu braço digital (cerca de 10% das receitas, tendo faturado 490 milhões de euros). Vendeu 120 mil aplicativos para o iPhone, programas que permitem a leitura do jornal no celular da Apple. “Estamos só há seis meses na revolução dos aplicativos”, diz. “É cedo para saber de que modo eles vão mudar o mundo”.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Rusbridger adora o iPad: “Ele oferece uma forma fantástica de consumir notícias. É um passo adiante na revolução digital, o primeiro dispositivo em dez anos que lhe obriga a voltar a imaginar como você ordena a informação, como você encontra seu caminho nele, como você o mistura com outras mídias”. O The Guardian está cozinhando em fogo baixo o seu aplicativo para o iPad. Rusbridger não quer um aplicativo “retro”, como o do The New York Times ou do Financial Times. Ele pensa que o novo dispositivo requer uma nova linguagem.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Sou um viciado em tecnologia, é preciso ser. Eu compro tudo o que sai. Os novos leitores, os novos telefones. Até você não os provar e os sentir, não sabe como funciona a coisa”. Para explicar o momento em que nasceu seu vício pelos dispositivos eletrônicos, ele se levanta, solícito, e começa a vasculhar entre as caixas de papelão atrás da sua mesa de trabalho. Orgulhoso, extrai de seu cemitério de velhos aparelhos o seu primeiro computador, um Tandy TRS-80.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seu fascínio pela tecnologia nasceu no dia em que essa relíquia caiu em suas mãos. Foi em 1984. Descobriu uma ferramenta que lhe permitia enviar suas crônicas com o número de palavras exato: os editores já não amputariam o fim de suas colunas, onde ele costumava alojar as suas piadas.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tal era a sua experiência, que, em 1986, em uma viagem para cobrir a visita da família real à Austrália, conseguiu sozinho transmitir uma crônica por telefone: para isso, se pôs em contato direto com a empresa telefônica australiana, conseguiu um código e telefonou para uma pequena empresa londrinense que era a única capaz de converter esse código e redirecioná-lo a um computador da redação do The Guardian. Ele conseguiu transmitir sua crônica em dez minutos. Ditá-la por telefone, como se costumava fazer então, teria levado 90 minutos. “Devemos ser inteligentes com todas as novas plataformas que estão surgindo e encontrar a forma de adaptar o nosso jornalismo e as plataformas ao software e aos hábitos dos leitores”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em que ponto da revolução digital nos encontramos agora?</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ainda estamos em uma fase incrivelmente precoce. Por isso, é cedo para dizer que as operações digitais nunca vão poder sustentar o jornalismo, ou para dizer que não vemos claro o plano de negócios. Não há por que tomar decisões drásticas tão cedo.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os diretores de jornais, na nova era digital, parecem ser menos independentes do que antes das exigências do negócio e das pressões das empresas jornalísticas. Concorda?</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sim, acho que é verdade. É porque tudo se tornou mais complicado. Não digo que antes fosse fácil, mas você sabia de onde vinha o dinheiro: publicidade e exemplares vendidos. Agora, as decisões tem a ver com a tecnologia, o jornalismo e a publicidade. São mais tridimensionais. Os diretores têm que intervir mais nessa conversa, e isso nos distrai da tarefa de editar.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E nesse sentido, combinando essa menor independência com o fato de que a tecnologia abre novas portas, você diria que hoje fazemos um jornalismo melhor do que no passado?</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sim. O The Guardian está chegando a um público infinitamente maior do que antes. O seu impacto e sua influência internacionais são muito maiores. Usando as ferramentas que estamos empregando, o que oferecemos aos leitores é mais amplo, mais profundo e responde a mais perguntas do que nunca.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">De frente e de perfil</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">> Alan Rusbridger, diretor do The Guardian desde 1995 e editor-chefe da Guardian News & Media, 56 anos.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">> Repórter, colunista, assistente de direção do The Guardian. Rusbridger passou por todos os postos. Foi correspondente em Washington do jornal London Daily News.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">> Os dados. O site do The Guardian tem 35 milhões de usuários únicos. É o segundo site mais importante entre os jornais de qualidade de fala inglesa, depois do The New York Times. Um terço de seus usuários únicos estão na América do Norte. O jornal imprime 286 mil exemplares.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">> Sua aposta. Está cozinhando em fogo baixo um aplicativo para o iPad. Diz que um novo suporte requer uma nova linguagem.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">> Ele. É casado e tem duas filhas. Faz dez minutos de ioga por dia e toca piano e clarinete.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(Ecodebate, 16/09/2010) publicado pelo IHU On-line, parceiro estratégico do EcoDebate na socialização da informação.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.ecodebate.com.br/2010/09/16/o-futuro-do-jornalismo-digital-entrevista-com-alan-rusbridger-the-guardian/"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">http://www.ecodebate.com.br/2010/09/16/o-futuro-do-jornalismo-digital-entrevista-com-alan-rusbridger-the-guardian/</span></a></div>
</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A reportagem é de Joseba Elola, publicada no jornal El País, 12-09-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto e revisado pela IHU On-Line.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>RPComunicaçãoGAIAhttp://www.blogger.com/profile/07712413409609056115noreply@blogger.com1